Louise Hay e a cura do câncer

Louise L. Hay é palestrante e professora de metafísica, iniciou sua carreira como ministra da Ciência da Mente, em 1981, já ajudou milhões de pessoas a descobrir e usar todo o seu potencial criativo para o crescimento pessoal e a auto cura. É uma das autoras mais vendidas da história no mercado editorial em todo o mundo.

A medicina enfrenta o maior conflito de sua história. Muitos médicos já perceberam que existem doenças que não são físicas, mas vai de encontro aos princípios dos cientistas que tratam o corpo humano como uma máquina a ser entendida e ignoram o condutor. O corpo humano é uma máquina a serviço do seu espírito ou alma e existem coisas que precisam ser curadas na nossa consciência.

Preste muita atenção na história dela na luta contra o câncer, você não será a mesma pessoa depois de ler este depoimento.

Quero lhe expor um dos mo­tivos que me fazem saber que as doenças podem ser vencidas com a simples troca de padrões mentais.

Anos atrás recebi um diagnóstico de câncer vaginal. Devido ao meu passado, que inclui um estupro aos cinco anos de idade e uma infância cheia de maus-tratos, não foi surpresa eu manifestar a terrível doença nessa parte do corpo.

Como já era instrutora de cura mental há vários anos, tomei cons­ciência de que me estava sendo dada a oportunidade de pra­ticar e provar a verdade dos meus ensinamentos. Como qual­quer um que fica sabendo que está com câncer, de início entrei em pânico absoluto, mas logo ele foi substituído pela convicção de que o processo de cura mental funcionava. Consciente de que o câncer é provocado por um profundo ressentimento, guardado por um longo tempo até ele praticamente começar a comer o corpo, eu soube que teria muito trabalho mental à minha frente. Percebi que, se me submetesse a uma operação para me livrar da doença sem eliminar o padrão mental que a estava causando, o câncer voltaria. Quando esta ou qualquer outra doença reaparece, não é porque os médicos não “tiraram tudo”, mas sim porque o paciente não modificou seu modo de pensar e continua recriando o mesmo mal. Também sabia que, se fosse capaz de eliminar por completo o modelo mental que criara a condição chamada “câncer”, eu nem precisaria de ajuda profissional. Portanto, barganhei por mais tempo. Meu médico, a contragosto, me concedeu três meses, deixando bem claro que eu estava pondo a vida em perigo pela demora.

Imediatamente comecei a trabalhar com meu instrutor para eliminar velhos padrões de ressentimento. Até aquela época eu desconhecia que guardava dentro de mim um profundo rancor. Como somos cegos aos nossos modelos mentais! Seria preciso um longo exercício de perdão.

Outra coisa que fiz foi consultar um nutricionista para desintoxicar completamente meu organismo.

Assim, cuidando da limpeza mental e física, em seis meses consegui mostrar aos médicos o que eu já sabia: eu não apresentava mais nenhum tipo de câncer. Ainda guardo o resultado dos primeiros exames, que deram positivo, para me recordar o quanto pude ser negativamente criativa.

Hoje, quando um cliente me procura, por mais terríveis que possam ser seus males, sei que, se ele estiver disposto a fazer o trabalho mental de modificar os velhos padrões e per­doar, praticamente qualquer mal pode ser curado. A palavra “incurável”, tão assustadora para muitos, na verdade quer di­zer apenas que determinada doença não pode ser curada por métodos “externos” e que precisamos nos interiorizar para efetuar a cura. A “condição” anormal que aparentemente veio do nada voltará para o nada.

Louise L. Hay

Quando Louise Hay superou seu câncer e observava pessoas permitindo que doenças ou circunstancias dolorosas tomassem conta de suas vidas ela resolveu investigar a raiz desses problemas e criou uma tabela com problemas femininos com causas prováveis e o padrão de pensamento de cura.

Se alguém tiver interesse, deixe seu comentário abaixo que eu coloco aqui na próxima semana.

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